domingo, 16 de abril de 2017

Carregador Portátil Pocket Juice

   Carregador portátil: mais outra excelente criação dos homens!

   Tá, existe há muito tempo e não é nenhuma novidade! Mas é útil pra caramba. Comprei um há uns meses e ocasionalmente o uso. Já saí de algumas enrascadas graças a ele!

   Precisei dar uma estudada pra não comprar (nem escrever) bobagem. Nada muito difícil, mas vale a pena relembrar. Variam, principalmente, as seguintes características: número de saídas, amperagem corrente e voltagem tensão (ou seja, potência) de saída e capacidade de carga da bateria.

   A capacidade de carga é a coisa que chama mais a atenção e que não é, necessariamente, a mais útil. A capacidade de carga é medida em mAh: quanto mais, melhor. A bateria do iPhone 7 tem 1960mAh. A do Moto X Style tem 3000. O meu carregador tem 5200mAh. Pra mim, que tenho um iPhone 7, serve pra carregar a bateria do telefone, se ela estiver quase vazia, umas 2 vezes e sobra um pouco.

   Na minha opinião, a característica mais importante é a corrente (A) e tensão (V) de saída, ou seja, a Potência da saída (W), que é calculada multiplicando a corrente pela tensão. Isso vai determinar se é possível ou não carregar o celular e, se for possível, se será rápido ou não. Se a corrente elétrica que sai da bateria portátil for menor do que aquela necessária para carregar o gadget, o dispositivo não será carregado. Porém, quanto maior for o valor desta corrente, mais rápida poderá ser feito a recarga da bateria do aparelho. Para entender melhor, já que há muito confusão, pode-se imaginar que a tensão (e não "voltagem") equivale à espessura de um cano e a corrente (ou "amperagem") equivale à pressão da água. Ao aumentar a tensão (ou seja, alargar o cano) é possível fazer com que mais energia flua mantendo a mesma corrente e vice-versa. Procurei, mas não encontrei, os valores de corrente e tensão dos carregadores do iPhone e do iPad. Achei somente a potência: o do iPad é de 10W e o do iPhone é de 5W. O meu carregador tem saída de 5V e 2,4A, ou seja, potência de 12W! Carrega o celular bem rapidamente.

   Evite comprar carregadores portáteis com potência de saída baixa, pois o resultado será frustrante: o gadget não carregará ou o fará muito lentamente.

   Outra coisa que vale pensar é o número de portas de saída. Escolhi um com uma saída só, mas cada caso é um caso :)

   O meu é esse aqui: Pocket Juice 5200mAh (http://www.bestbuy.com/site/tzumi-pocketjuice-portable-charger-black/4561830.p?skuId=4561830). Atualmente a BestBuy vende por $19.90, mas comprei numa promoção e saiu por $12.00 doletas. Uma pechincha!

   No próximo post (juro, vai ser bem em breve, não será daqui há 5 anos) vou falar sobre como resolvi meus backups e como resolvi meu Time Machine.

   Até!

Voltamos!

   Quase 5 anos (sim, quase 5 anos!!!) sem atualização. Ridículo isso para quem quer ter um blog e quer que ele seja levado a sério :(

   Uma infinidade de coisas aconteceram nesse período, é claro! Mudei de casa umas 4 ou 5 vezes, reformei meu apartamento, troquei de telefone algumas vezes ( ;-)  ) e troquei de computador.

   Quando da última atualização, tinha um Samsung Galaxy X Nexus. A epopeia para trocar a ROM dele foi contada em detalhes e, sinceramente, perdi o tesão em fazer isso novamente...

   De lá para cá, brotou da terra um Nexus 5! Comprei pelo site do Google, foi entregue em Miami dois dias antes da minha chegada. Lindo, ótimo, rápido, durou uns 2 anos e começou a ter um tremilique na imagem... Ainda o tenho, mas fica em casa. Não dá para utilizá-lo porque a tremulação na imagem impede o uso após alguns minutos. Já tentei trocar ROM, restaurar, tudo. Só não abri porque ele funciona muito bem como Pai-de-Santo: faz e recebe ligação. Num momento de desespero, ele pode quebrar o galho.

   Quando o N5 deu ruim, comprei um Motorola Moto X Style. Dual SIM, tela gigantesca, bateria infinita. Durou um ano. Travava pra caralho! No final, a bateria não aguentava um dia de uso. Não cabia no bolso. Não dava pra usar com uma mão só. Ao contrário do N5, que obviamente tem um problema de hardware, o Moto X tinha um problema comigo! Sempre usado com capa e película protetora, não tinha um risco. Vendi por um preço justo o suficiente para comprar (com algum acréscimo $) um iPhone 7 (nos EUA, claro!).

   O iPhone 7 já tem uns 6 meses. Como tive um 4 e tenho um iPad, o iOS é um velho conhecido. Muitas mudanças e atualizações depois, o sistema amadureceu, ficou mais utilizável e amigável. O hardware melhorou bastante também. Comparado com o Moto X, ele é bem menor. Pra mim, ponto pro iPhone porque detestei a experiência com um telefone muito grande. Pensei até no 6SE, que tem o tamanho do 5 mas com o hardware do 6S. Mas no final, na hora de decidir, o lado geeky, early adopter e hard user falou mais alto. Preferi o iPhone 7 porque o hardware era melhor e teria uma vida útil mais longa.

   Outro ponto muitíssimo favorável por 7 é a não existência do botão físico! Ele tem um "botão" que simula um clique. É interessantíssimo que ele só "clica" se estiver ligado, caso contrário não há clique. Ou seja, há algum hardwarezinho quem faz o aparelho vibrar quando o botão é apertado. Coisa da Apple - manteve a função conhecida mesmo retirando uma coisa problemática.

   Ainda sobre novidades, a tela se ligar quando o telefone é levantado e poder desbloquear com o leitor digital sem precisar apertar nada é ótimo! É prático, rápido, permite ligar e utilizar o telefone com uma só mão logo ao tirá-lo do bolso e evitando o uso de peças móveis. Claro que o Moto X, desde 2014, já fazia isso. O meu Moto X Style de 2015 já fazia isso também. A Apple aderir a isso, apesar de tardio, é sinal de amadurecimento do produto. Ponto, ainda que tardio, para a Apple (tá, vários aparelhos já faziam isso antes).

   A bateria do iPhone 7 é boa? É média. Com uso diário intenso, mesmo conectado em Wifi quase continuamente, ela não aguenta. No final da tarde já é necessário recarregar.

   No geral, estou feliz com as escolhas que fiz sobre telefone. Fiquei meio incomodado com o Android no final. Muita travada, meio broxante. Acho o iOS mais robusto nesse ponto. A resposta ao usuário (que a Apple chama de "experiência do usuário") é muito boa. Gostava muito do N5 mas a hora dele chegou. O Moto X tinha muitas coisas boas, mas, no geral, eu não gostei muito. Não compraria outro Android por hora.

sábado, 21 de julho de 2012

Atualizando para Jelly Bean


Rá!

O Google liberou o Jelly Bean esses dias pra trás e eu já consegui instalá-lo no meu GX!

Gostei bastante. Ficou mais rápido e mais smooth, como dizem!

Uma das novidades, o Google Now, é bastante interessante! Ele mostra uns cartões (cards) configurados de acordo com seu uso. Por exemplo, após você determinar onde é sua casa, ele mostrará um card com um mapa de onde você está e qual a distância e tempo para voltar pra casa. Mostra previsão do tempo, etc. Bacana!

Tem umas perfurmarias, como a mudança do layout da barra de notificações. Ficou mais bonita e moderna.

Só fiquei triste de perder o root, pois assim programas como o Titanium Backup :( . Ok, não se pode ter tudo, certo?

Enfim, voltemos ao assunto do post, instalação do Jelly Bean.

Já tinha comentado anteriormente aqui no blog sobre como mudei minha ROM de GX para GN (yakjuws para yakju). Descobri, depois, que só isto não é suficiente para garantir que você receberá atualização diretamente pelo Google... É necessário que o Baseband seja i9250XXLA2 para que o o IClS 4.0.4 receba atualização OTA pelo Google. O meu era, mas foi acidentalmente, ou melhor, não intencionamente. Um amigo que comprou um GN pelo Amazon nos EUA descobriu que o seu GN era yakju- qualquer coisa e que não teria atualização OTA do Google. Trocou para yakju, mas não se atentou para o Baseband e instalou outro. Só depois que eu recebi e mandei um screenshot para ele, é que nos atentamos para este fato! Ele até me falou como mudou o baseband. Parece que foi bem fácil, mas como não precisei fazer isso, não guardei detalhes.

Pois bem, eu já estava ficando chateado por não ter recebido a notificação de atualização do Android do ICS para JB. Nerd é assim, fica sabendo que tem atualização, fica louco! Dei uma "googleada" para aprender como "forçar" atualizações e encontrei duas dicas: a primeira é digitar o código *#*#2432546#*#* e, ao digirar o último asterisco, o telefone dára uma pausa e surgirá o aviso "checkin succeeded". É, basicamente, um atalho para "Settings --> About phone --> System updates --> Check now". Entretanto, não consegui a atualização com ele.

A segunda dica foi salvadora! Vá em "Settings --> Apps --> All --> Google Services Framework --> Force stop e depois Clear data". Depois volte em "Settings --> About Phone --> System updates". A data da última verificação será "31/12/1969"!!! Clique em check now e aguarde. Às vezes, é necessário repetir esses passos algumas vezes, mas enfim recebi a notificação do Google!


Depois de fazer todo o download e instalar, meu telefone virou isto:



Deu certo, telefone atualizado!

Bora caçar alguma coisa pra ocupar a cabeça, entenda-se: como fazer Root no GN com JB :)

AirDroid

Taí um aplicativo MUITO útil!

O AirDroid permite que você possa acessar seu Android diretamente a partir do navegador do computador.  Funciona assim: você ativa o programa no telefone e, se estiver numa mesma rede Wifi, ele será acessado pela janela do seu navegador. Você poderá, então, acessar sua agenda telefônica, mandar e ler mensagens SMS, acessar suas músicas, fotos, arquivos e tudo mais diretamente do computador, sem necessidade de utilizar o tecladinho pequeno na tela do computador! É possível escutar e acrescentar ringtones, tirar screenshots, ouvir / acrescentar / apagar músicas que estão no telefone!





Simplesmente excelente! E é "digrátis"! Disponível no Google Play.
Meu primeiro Smartphone foi um HTC TyTN II (aka HTC Kaiser), excelente aparelho (para a época), mas que tinha tudo que um SP tem hoje.


 Era "movido" pelo finado Windows Mobile 6.1, SO estável, confiável, robusto e lotado de aplicativos. Um dos mais úteis para mim era o "My Mobiler" (http://mymobiler.com/). Basicamente, permitia que se acessasse o SP na tela do computador, como um programa. Quando troquei o Kaiser pelo Nexus One, senti muita falta de um aplicativo que fizesse esta função. Para minha surpresa, ao escrever este post, resolvi procurar este programa e encontrei uma versão para Android :)

O problema? Precisa de root (http://en.wikipedia.org/wiki/Rooting_(Android_OS))! O AirDroid até que precisa para algumas funções, como captar screenshots, mas o My Mobiler precisa para ser instalado. Frustrei!

Enfim, fica a dica :)

sábado, 30 de junho de 2012

Transformando um Galaxy X nacional em um Galaxy Nexus "original" do Google


Olá pessoal,

   Já comentei aqui no blog que troquei meu iPhone 4 por um Galaxy X.
   Um dos principais motivos da escolha deste aparelho ao invés do S3 (recém lançado) é a possibilidade de atualização do SO ao limite do hardware, sempre disponibilizado pelo Google. Trocando em miúdos, não precisaria esperar a Samsung liberar a atualização Android (com suas modificações / customizações).
   O Galaxy X é, na verdade, idêntico ao Galaxy Nexus! Todos os Nexus (HTC G1, Nexus One, Galaxy S e Galaxy Nexus) são deveriam ser atualizados diretamento pelo Google. Google Experience Device: é o nome dessea série (http://goo.gl/Gst4). O Google liberaria a versão nova e, via OTA (Over-The-Air), eu receberia no meu aparelho um aviso de que a atualização estaria disponível.
   Perceberam o futuro do pretérito utilizado? Pois é, pelo menos para os Galaxy Nexus (não sei informar sobre os anteriores) foram lançados diversas "séries" pelo mundo, alguns vendidos diretamente pelo Google (firmware yakju), outros pela Samsung do Brasil (yakjuvs), da Coréia (yajkukr) e Europa (yakjuws). Ou seja, você compra um Nexus pra ficar livre do fabricante e fica preso ao... fabricante!
   Pois é, tudo tem solução para quem a procura. O Google libera todos os firmwares das diversas versões do Android para quem quiser (e souber usar). As ferramentas para resolução disso estão disponíveis também. Basta boa vontade para procurar...
   Ontem aproveitei a abolição da escravidão meu day-off para resolver isso. Li bastante no XDA Developers e criei coragem. Resumidamente, teria que destravar o Bootloader (ponto crítico, pois um erro aqui poderia tranformar o GX num lindo e modernoso peso de papel) e trocar o firmware (no meu caso, yakjuvs) por um "atualizável" pelo Google (yakju). Para quem não entendeu, é como se eu desinstalasse o Windows 7 do meu computador e instalasse uma nova versão, como o Windows 8! Só que com mais chances de dar errado...
   Existem 2 programas para fazer esta troca: o Galaxy Nexus Root Toolkit v1.4 (versão mais amigável, com botões e poucos cliques, disponibilizado no XDA, GIYBF) e o Galaxy Nexus Tookit v7.0 (http://goo.gl/OFWk3, menos amigável, em DOS, com MUITO mais opções e sujeito a mais problemas). É ÓBVIO que escolhi a segunda :)
   Enfim, baixei o Firmware diretamente do site do Google (http://goo.gl/hCxc3).
   Primeiramente, o GNT não reconhecia meu aparelho, pois não conseguia montá-lo via ADB. Fui procurar o que era ADB e como resolver. Achei tudo aqui no Brasil Droid, bem explicado: http://goo.gl/OF1yV.
   Beleza, dei uma lida aqui (http://goo.gl/T9cHQ) e aqui (http://goo.gl/0QOPX) antes de fazer a troca de firmware. Demorou uns quinze minutos, se muito!
   Um só problema: o aparelho é COMPLETAMENTE apagado, volta a ser como você o encontrou na caixa. TODAS as configurações e apk são APAGADAS! Portanto, faça backup dos contatos, dados essenciais, senhas de redes, etc. Os apk são facilmente restaurados pela PlayStore assim que você coloca sua conta do Google, mas dá um trabalhão...
   Enfim, depois de quinze minutos de atualização e algumas horas de reconfiguração / instalação, estou com meu GX transformado em Galaxy Nexux, agora com Android 4.0.4 atualizável pelo Google e aguardando a liberação do Jelly Bean.
   Boa sorte!

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Abandonei o Android, fui para o iOS e voltei ao Android - a saga!

Olá pessoal,

   Fiquei muito tempo parado sem atualizar o blog, mais por preguiça do que por falta de tempo (embora isso tenha contribuido também).

   Durante esse tempo acabei mudando do Android (tinha um Nexus One) para o iOS (iPhone 4). Fui uma grata surpresa!

   A plataforma iOS estava bem mais madura que o Android (estava com 2.2, Froyo). Os aplicativos mais diversos saíam, primeiro, pro iOS. Beeemmmmm depois pro Android. Os equipamentos eram mais rápidos, mais bonitos, com melhor conectividade com o computador (realmente, até hoje, fico admirado com a sincronização perfeita iOS, seja iPod, iPhone ou iPad com o iTunes). Tudo é transferido, sem estresse, de modo rápido e claro. Perfeito! Deu pau no iDevice? Manda restaurar. TUDO estará lá (desde que, claro, o backup tenha sido feito)!

   Mas o tempo foi passando e comecei a achar o iPhone meio feinho... Mesma cara, atualização após atualização. O brilho da tela já não me impressionava como antes. A Samsung estava fazendo um belo trabalho nos aparelhos "top". Como usuário mais avançado, comecei a ficar de saco cheio das barreiras da Apple. Não, você não pode fazer isso com o SEU aparelho. Não, você não pode instalar tal programa ou fazer tal conexão com o SEU aparelho. Tudo bem, é para isto que existe o jailbreak... Mas o jailbreak inegavelmente resulta em atraso para atualizações. Ou seja, OU você fica com uma versão mais "customizada", mais "liberada", só que defasada OU você fica com a última versão do iOS com uma ou outra novidade só que com o aparelho "travado". E não, isso não se refere a pirataria de aplicativos. CENTENAS ou MILHARES de complementos fantásticos estão disponíveis (pagos ou gratuitos) no Cydia. Diversos repositórios contém uma infinidade de programas extremamente úteis para o usuário, seja ele avançado ou não.

   Vou dar um exemplo de coisa que me irritava no iOS: tenho muitos ebooks em PDF e em CHM. Precisaria de dois programas para lê-los no iPad, um para PDF e um para CHM. Entretanto, gosto de fazer como faço no computador: tenho uma pasta de ebooks, e lá estão todos os ebooks de todos os formatos. Quando quero ler um, vou até a pasta e clico no arquivo. Ele automaticamente pergunta-me qual aplicativo quero usar para abrí-lo. Escolho e pronto. Simples e óbvio, não? No iPad / iTunes isso não ocorre assim. Primeiro, você tem que "importar" pelo iTunes o ebook para um determinado programa no iPad. Ou seja, se no futuro você resolver trocar de programa, tem que refazer toda a sua biblioteca. Depois de importá-lo, tem que saber se o ebook tal é PDF ou CHM, porque o programa consegue enxergar apenas os livros por ele importados. Ou seja, se você usou o GoodReader para importar os livros em PDF, ele NÃO mostrará os livros em CHM, que foram importados pelo CHMate. E vice versa. Ou você sabe qual tipo de arquivo é o seu livro ou você tem que abrir um programa, procurar livro, ver que é do outro tipo e abrir o outro programa para achar o livro. Isso se for só PDF ou CHM (os mais comuns), porque pode ser que você tenha livros (ou textos) em .doc (MS Office), etc.

   O Cydia tem um programa para permitir "enxergar" as pastas e subpastas dentro do iOS. É o iFile (não confunda com o iFiles, no plural, disponível na AppStore, o qual é um lixo!). Então tá, você tem que fazer JB, instalar o iFile, que nada mais é que um programa tipo o Windows Explorer (não confunda com o Internet Explorer, lixo também!) ou Finder do Mac, utilizar um programa no PC para permitir acessar as pastas (como o excelente iFunBox), criar as pastas que você quiser, copiar seus livros, vídeos, etc, para lá e, via iFile, entrar na pasta, escolher o que quiser e mandar executar. Tá, pode parecer papo de "escovador de bits", mas é a minha opção! E isso a Apple não me dava, eu tinha que fazer por fora. No começo foi "divertido". Depois "cansativo". No final "encheu o saco, deu!". A gota d'água foi quando descobri porque DEMORAVA TANTO para abrir um livro quando eu fazia do meu jeito: o aplicativo COPIAVA o livro para o seu subdiretório, para então, abrí-lo. CADA VEZ QUE EU ABRIA O LIVRO, UMA CÓPIA ERA  FEITA. Um livro de 200MB, aberto 5 vezes, ocupava um espaço de 1GB!!!! FAIL total! Frustrante, broxante! Desanimei completamente...

   Aí comecei a pensar novamente no Android. Lembra do atraso para lançamentos de aplicativos no Android? Evoluiu muito nesse ponto. A Play Store (antigo Market) melhorou MUITO em termos de conteúdo e utilização. A plataforma ficou mais fácil de ser usada por quem não gosta/entende de customizações. Sempre achei que o Android era para usuários "avançados". Do 2.3 para frente, ficou bem mais user-friendly.

   Pesquisei, consultei usuários avançados e resolvi pegar o Galaxy X (idêntico ao Galaxy Nexus, vendido aqui como X por questões de direito). Estou muito satisfeito. Muito configurável, rápido, estável (lembro-me que o Nexus One travava muito). A integração do Android com o navegador Chrome está muito maior e muito eficaz. Bem bacana! Ainda uso o Chrome to Phone  (que já comentei antes).

   Vou só esclarecer uns pontos e desmistificar (isso mesmo, desmiStificar) sobre o iOS. SIM, ele trava!!! Aconteceu comigo um bom número de vezes, mas a Apple faz isso de um modo fantástico! Realmente travar o aparelho é uma tarefa quase hercúlea! Pouquíssimas vezes vi isso, mas acontece. Mas o aplicativo travar é bem mais fácil. O que o iOS faz? Simplesmente mata o aplicativo. Sabe quando você está escrevendo um email ou olhando uma coisa no Safari ou carregando um app qualquer e ele simplesmente "fecha" e volta para a Springboard (a tela inicial)? Pois é, travou! Deu pau! E foi fechado na marra! Outra coisa, o sistema demora até alguns segundos para abrir o programa. Aquele app que você apertou e começou com uma telinha de apresentação, toda bonitinha, é apenas para distraí-lo enquanto o sistema carrega o aplicativo. Pode durar até 5 segundos, segundo regras da Apple.

   E por que desmiStificar e não desmifiticar? Várias pessoas falam que o iOS NÃO trava! Sim, ele trava! E falam que os programas abrem NA HORA! Mentira, demoram um pouco! Engodo, mentira! Não é mito, é engodo! Assim, esclarecer uma mentira, engodo, é desmiStificar! Diferente de esclarer sobre um mito, que é  desmitificar (sem S).

   Depois vou escrever um review sobre o GX e sobre a migração entre iPhone e Android.

   Até lá...

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Sugestão de Download: Secunia PSI

Quem tem computador da Apple, está acostumado com uma ferramenta muito útil: "Atualização de Software". Esta ferramenta, automaticamente e de tempos em tempos, vasculha seu computador e oferece a atualização das novas versões dos diversos softwares instalados. Uma mão na roda.
Infelizmente que é usuário do Windows só tem a ferramenta Windows Update que faz a atualização dos programas da Microsoft (Windows, Office, etc). Para os outros programas depende-se do próprio programa ser carregado e oferecer a atualização.
Bom, esse complexo de inferioridade pode ser facilmente resolvido com este aplicativo, o Secunia Personal Software Inspector (para os íntimos, Secunia PSI), disponibilizado aqui. Ah, o programa é "de grátis" :-).
Esse programa faz exatamente ao que se propõe: vasculha seu HD em busca de programas instalados, oferece a atualização diretamente do site do fabricante do software e ainda informa se a navegação através dos browsers instalados é segura ou não (e se não for, informa qual é a "inseguridade"). Muito legal e prático.
Vale conferir. Abaixo estão algumas imagens desse software.



domingo, 14 de novembro de 2010

Proxy Internacional

   Quando o Mahmoud Ahmadinejad estava contabilizando seus votos para a reeleição no Irã e a população se rebelou, resultando em pancadaria generalizada nas ruas, o acesso a sites estrangeiros no país foi proibido. Não havia como postar fotos ou vídeos do que estava acontecendo no país se não fosse por canais oficiais.

   Não? Pois é, havia outro jeito. Através de Proxies Internacionais, ou seja, você acessava a rede como se fosse alguém em outro pais acessando a rede. Não, não é complexo, mas não é esse o lugar para explicar a mágica. Só vou postar a dica, pois, agora que a Venezuela é aqui, pode ser útil.

   Você pode acessar estes sites: Proxy Servers, Hide My Ass e Proxy Server List, mas então você terá que contar com a sorte de encontrar um bom link para acesso rápido e tal. Na falta de algo melhor, quebra o galho.

   MAS exitem outras 2 boas opções, bem práticas.

   A primeira delas é Hotspot Shield. É um programinha para Windows e Mac. Você instala, clica e pronto, ele se conecta sozinho com um servidor dos EUA, onde você pode acessar conteúdos proibidos no Brasil :) Tem um detalhe. Ele teima em abrir uns links de propaganda (nada pornográfico, para o caso de algum puritano perguntar). O problema é que, em dispositivos com telas menores, como os netbooks, esses links podem "comer" espaço útil na tela. Além disso, alguns links são sonoros, atrapalhando escutar vídeos ou músicas. Tá, dá para contornar, mas às vezes, simplesmente não é possível achar onde está a "propaganda falante". Não existe almoço grátis!

   Mas há outra opção que é o proXPN, também disponível para Mac e Windows. Ele não mostra "comerciais falantes", mas demora mais para conectar com os proxies estrangeiros. Não existe almoço grátis, lembra?

   Ainda se perguntando pra que raios usar mais um programa no seu computador? Lá vai, então: conhece a Last.fm? Pois é, para você usar no Brasil (e em vários países), você precisa fazer um login. Depois de um determinado número de músicas, você terá que começar a pagar (poucos dólares, é verdade) para o uso. Mas nos EUA, por exemplo, é "de grátis". Daí você se conecta ao proxy americano e voilà...

   Mais um case de sucesso. Conhece o site Hulu? Clique nele aí na sua casa e você verá que ele só funciona nos EUA. Lá tem um monte de séries e filmes disponibilizados pelos próprios canais americanos, para tentar reduzir a pirataria. Enfim, se você entrar nesse site via proxy americano, o que você acha que vai acontecer? Isso mesmo, acesso ILIMITADO!!!!

   Boa diversão.

Mais extensões para o Google Chrome

   Como já disse (escrevi) antes, uso o Google Chrome como navegador. Rápido, estável, simples e cheio de extensões, permitindo que você o deixe com a sua cara...

   Vou postar aqui algumas das que eu uso. Acho essas muito seguras, confiáveis e úteis.

   A primeira delas é o Chromed Bird, que integra o Twitter ao Chrome. Uma beleza só :) Dá para postar, seguir seus contatos, criar listas, reduzir links, etc.
                                                

   Outra é o Proxy Switch. Muito útil para rápida conexão em proxies fechados. Um clique, selecione o proxy que focê deseja (previamente configurado) e pronto. Foi o mais simples e prático que encontrei. Sem estresse.

   Speed Dial também é ótimo. Permite que você configure alguns links para serem mostrados na hora de abrir uma nova página no navegador. Coloco lá os links que mais acesso normalmente (UOL, Gmail, Folha de São Paulo, etc). Também existe para FF. O Opera tem algo semelhante nativamente (de onde tiraram a idéia para criar esta extensão).
                                          

   O Search Preview também é bem útil. Ao acessar o Google e fazer alguma pesquisa, o site mostrará pequenas miniaturas da página. Bem útil na hora de encontrar "aquela página que eu não sei o nome mas lembro mais ou menos como ela era!".
                                     

   Sabe quando você clica em algum link do Youtube e ele começa a abrir, para para carregar, abre de novo, carrega mais um pouco? Irritante, não? Tá, você pode apertar no Pause e esperar carregar tudo primeiro, mas pra que fazer isso se uma extensão pode fazer isso por você? Com o Stop Autoplay for Youtube (http://goo.gl/0Dg3) seus problemas acabaram :) . É só clicar no link do Youtube e esperar o vídeo carregar todo. Depois aperte no botão para iniciar.

   A Internet está cheia coisas para fazer download, né? Os sites mais comuns para downloads são o RapidShare e Megaupload, mas é um saco ficar esperando aquele reloginho marcar todo o tempo para você clicar e começar o download. Ainda, se você resolve olhar outras páginas e esquece aquela, dali a pouco o link não vale mais, e lá vai você, de novo, esperar uns 90 segundos. Um porre, certo? Então use o Rapidshare Downloadhelper (http://goo.gl/6ZIs) e o MegaUpload Downloadhelper (http://goo.gl/tNL9). Ao clicar num link para esses sites, o download iniciará automaticamente assim que acabar o tempo de espera. Mais fácil, não?
                                                     

   É isso aí! Assim que eu achar alguma novidade, coloco aqui.

Barcode Scanner para Android e QRCode Maker

   Todo mundo já sabe: o código de barras está em fim de vida. Ele informa muito pouco em relação aos seus sucessores (os códigos de barras 2D). Sua única vantagem é a praticidade de um sistema já amplamente difundido. Quase todos os produtos que você comprar terão um código de barras, certo?


   Os novos smartphones (tá, os antigos também) contam com recursos para utilizarem os códigos de barras tradicionais e os 2D. Através de aplicativos específicos, você pode obter informações sobre preço, links, fotos e até autenticação para roteadores!


   No sistema Android isso é tão normal que muitos sites só mostram os códigos 2D ao invés de links. Cá entre nós, é muito mais fácil isso que digitar um endereço enorme naqueles tecladinhos dos SP...

   Existem diversas opções para entrar nesse mundo. A minha favorita é o Barcode Scanner, produzido pela ZXing e distribuido gratuitamente no Market. No Windows Mobile eu usava o Quick Mark, mas no final, ele estava cobrando para permitir a abertura do browser. Até poderia trocar, pagar ou procurar "versões alternativas" na Net, mas acabei indo para a plataforma Android (por outros motivos). Para outras plataformas também existem opções, mas aqui vou falar só do Android.

   É muito difícil usá-lo: clique no ícone do programa, aponte para um barcode 2D e pronto. A informação inserida vai aparecer. Complicado, né?


   Mas nem tudo são flores, claro! O sistema 2D ainda não tem um padrão definido, apesar de que, qualquer que seja sua opção, você terá mais recurso que no código de barras tradicional. Existem QR Codes e Data Matrix (os dois mais comuns), mas também o Microsoft Tag Reader e diversos outros.

   Se você desejar, pode começar a fazer seus códigos de barra 2D também!

   Se você é fanzão da Microsoft, pode tentar a sorte aqui. Mas esse sistema é um pouco burocrático, quer dizer, você cria um barcode 2D no site da Microsoft, necessita de fazer um login, etc, etc, etc. Mas o resultado é bom. Veja só:

   Não sei, mas eu pessoalmente prefiro esse outro aqui. Tem muito mais opções de informações, já que além da tradicional "zebrinha", você também cria códigos 2D, ISBN e Mobile Tags, dentre outras. É gratuito e muito fácil de usar. Dê uma olhada no resultado:

                                                  

   Este outro aqui, também tem proporciona ótimos resultados.

   Pronto, agora você já pode criar seus códigos 2D e acessar diversas informações. Mais fácil que morder água, não?  ;-)