domingo, 21 de janeiro de 2024

PalmOS em 2024! Opções de emuladores, simuladores e cloud-base!

Pessoal,


Em 2021 falei um pouco sobre o Palm Tungsten E que eu tenho aqui em casa (veja aqui).

Hoje vou falar um pouco sobre as opções modernas para rodar o PalmOs para testes.

A Palm foi criada em 1992 para escrever o software para um PDA da Tandy (que era feito pela Casio).

("Olá, eu sou o Tandy Zoomer, avô dos Palm's!")

Apesar do fracasso comercial desse PDA, o software de reconhecimento de caligrafia Graffiti fez tanto sucesso que foi parar no Apple Newton.

("Olá, eu sou o Apple Newton, avô (?) do iPhone!")

A Palm foi comprada pela US Robotics (que ficou famosa pro populacho fazendo placas de fax-modems pra gente entrar na internet) em 1995 e, em 1997 a US Robotics foi comprada pela 3Com (que foi comprada pela HP em 2010). É possível ver que os primeiros Palm's saiam de fábrica com "US Robotics", depois "3Com" e só depois com o nome "Palm" como fabricante.

 


Aí começa a treta corporativa. Os fundadores da Palm não gostaram dos rumos da empresa e, em 1998, saíram para fundar a Handspring. Em 2000 a Palm virou uma empresa independente da 3Com. Em 2002 a Palm criou a PalmSource, subsidiária para desenvolver e licenciar o Palm OS. Em 2003 a PalmSource se separou da Palm e se fundiu com a Handspring, criando-se a PalmOne. Em 2005 a PalmOne comprou os direitos do nome Palm e passou a se chamar Palm, Inc.

Essa Handspring lançou alguns modelos de PDA com sistema Palm ("Visor series") e, em 2002, lançou o Treo, um Palm associado a um celular.

  
(Esse é o Treo 90, o primeiro Treo da Handspring)


 
(Esses são os Treo 600 e 650; o primeiro é Handspring e o segundo já era PalmOne)

A Palm, então dominante no mercado de PDAs, viu a concorrência da Microsoft com o Windows Mobile ganhar mercado, além do sucesso estrondoso do primeiro iPhone (lançado em 2007).

Em 2008 a Palm lançou o webOS, um sistema bem mais bonito, amigável e moderno e anunciou o Palm Pre, um novo smartphone.


Apesar de toda a tecnologia nesse novo modelo, a Palm ficou para trás e perdeu mercado. Em 2010 foi comprada pela HP. Em 2013 a HP vendeu o webOS para a LG (que hoje usa o sistema nas smart TV) e a Palm foi encerrada. Ainda deu uma reviradas no túmulo e uns gaspings, mas ficou por isso mesmo.

A poderosa Palm, principal player do mercado de PDAs, havia acabado! E o antigo Palm OS, outrora dono do mercado de dispositivos móveis ainda vive dentro das TVs da LG! Veja aqui a lista dos dispositivos que usaram o PalmOS!

Vamos agora ao PalmOS!

O PalmOS foi desenvolvido em 1996, escrito em C e C++, inicialmente rodando em processadores Motorola DragonBall, baseados no clássico processador Motorola 68000. A partir da versão 5.0 do PalmOS, os equipamentos passaram a rodar em processadores ARM.

Esses processadores eram de 32 bits com clock de 16MHz (DragonBall EZ) e executava até 2,7 MIPS (milhões de instruções por segundo). A versão DragonBall VZ rodava a 33MHz e executava 5,4 MIPS e a última versão, a DragonBall Super VZ rodava a 66MHz e executava 10,8 MIPS. Veja mais sobre esses processadores aqui.

Já os processadores ARM eram baseados no XScale (veja aqui), arquitetura projetada pela Intel com base na arquitetura ARM versão 5. São processadores 32 bits com clock a partir de 133MHz.

Já desde o início, em 1997 (Palm OS 2), era possível acessar email. O Palm III (PalmOS 3, de 1998) usava conexão infravermelho para conectar aos PCs. A versão PalmOS 3.5 começou a usar cores e a versão PalmOS 4 (2001) deu suporte a USB e cartões SD.

Em 2002 é lançado o PalmOS 5, agora rodando em processadores ARM. Melhorou a tela (320x320), passou a suportar Wi-Fi, melhorias no som, etc.

O PalmOS 6 (de 2004), renomado para PalmOS Cobalt, trouxe melhorias como proteção multitarefa e de memória, melhorias de design, etc, mas já era tarde e a Palm ficou para trás.

Bom, vamos então falar um pouco sobre as opções factíveis para rodar esse SO incrível hoje em dia.


Lançado em 2021, é uma "versão" do PalmOS para rodar em processadores x86 (originalmente era Motorola 68k, lembram?). Segundo o autor, ele é uma reimplementação do PalmOS sem usar código fonte do PalmOS. Ele roda os aplicativos nativamente e, quando o aplicativo faz uma chamada ao sistema, o Pumpkin OS intercepta e executa a sua própria versão da chamada do sistema.



Ainda está em fase inicial, bem limitado. Mas vale conhecer.


Essa versão web-based emula as versões para processadores DragonBall do PalmOS, ou seja, até a versão 4.x.

Para funcionar, primeiro vá ao site PalmDB e baixe uma ROM (baixe, aqui, a ROM do Palm m515 v4.1). Depois vá ao site do Cloudpilot, clique no "+" no canto superior direito e adicione a ROM que você baixou. Depois é só iniciar a sessão.


É possível sincronizar, habilitar som, acessar cartão SD (ou arquivo de imagem dele), etc. Completo, funciona muito bem, ainda que limitado à versão 4.x.

Meu único problema com esse tipo de emulador é que ele está na rede, não tenho comigo os arquivos por questão de segurança (tanto para evitar manipulação remota e roubo de dados quanto caso o autor desista do projeto). Para esses casos, existem outras opções :)


Neste fantástico site existem diversos programas para você testar e conhecer o PalmOS. Basta escolher um e executar, também web-based.


Funciona muito bem, também. Inclusive se você clicar na "casinha", ele abre o PalmOS normal (não é só o programa que você escolheu, o sistema inteiro está carregado). O problema é que o sistema está "fechado", ou seja, você não salva nem adiciona nada nele. É apenas o que está na tela...

O site tem mais de 600 programas. Então, apesar de haver a limitação de uma coisa por vez, nada impede que você baixe o programa (extensão .prc) e instale num dispositivo real ou num emulador!


Permite que você instale um emulador do PalmOS no Windows Mobile ou no Android. Emula PalmOS versão 5.2 ou superior e ainda está para venda por US$ 50!!!


5 - uArm

Ele emula o ambiente completo e permite emular tanto Palm quanto Pocket PC. Roda em Linux.



Esse emulador roda em Windows e tem limitada capacidade, sendo substituído pelo Palm Simulator.



Emula o Palm M515 versão PalmOS 4.1. É necessário "buildar" e confesso que prefiro coisas mais fáceis que isso...



Emula uma arquitetura ARM e permite alta compatibilidade com o sistema real. Funciona para Windows e Linux.



Permite testar várias versões do aplicativos para PalmOS


E aqui você pode fazer o download das diversas ROMs e testar as diversas opções do PalmOS.


É isso por enquanto!

segunda-feira, 1 de janeiro de 2024

Review - Dica - Compra - Sugestão - Fone Bluetooth por condução óssea

Pessoal,


Primeiro post do ano! Adeus 2023, ano excelente! Bem-vindo, 2024! Que seja melhor ainda!!!

Nesse primeiro post do ano gostaria de dar uma dica de fone de ouvido.

Como já contei aqui no post, corro na rua desde 2006. Já usei celular para correr, já usei MP3 Player genérico, já usei o Mighty e já usei iPod. Todos com fone de ouvido com cabo.

Só para documentação, meus iPods foram, na ordem de compra:

1 - iPod Mini 2a geração de 06GB 😵, modelo A1051, de 2005. Comprei o meu usado em 2006 (a pessoa que me vendeu não tinha usado ele nem duas vezes!). Esse durou bastante tempo e foi trocado pelo Shuffle 2G porque era grande e pesado para correr (só que quando o Shuffle se foi, ele voltou ao uso até dar pau no microHD e ser trocado em definitivo).



Eu até tentei trocar o MicroHD e a bateria dele, colocando um cartão do tipo CompactFlash, mas não rolou. Quem sabe eu tento reparar e colocar um outro depois? Esse modelo é moderadamente fácil de reparar, segundo o iFixIt. O reparo, uma vez que é relativamente fácil, vale a pena a ser feito (principalmente a troca do HD por memória flash e troca da bateria). Na época de venda, custava cerca de US$ 249. Veja mais sobre esse modelo aqui, aqui e aqui.


Esse aqui é o famigerado MicroHD que dava muita tristeza para os proprietários desse modelo:


2 - iPod Shuffle 2a geração de 02 GB 😵, modelo A1204. Esse morreu e está em local incerto e desconhecido, mas era igual esse da foto abaixo:


Ele tinha esse base de carregamento. O problema do meu foi oxidação no conector de carregamento. Assim, foi pro saco :(. Esses iPods, de acordo com o iFixIt, devido ao grau extremo de miniaturização, são de difícil reparo. O iFixIt considera como de reparo "muito difícil". E pelo valor na época, cerca de US$ 69, não valia o reparo (e provavelmente ainda não vale). Veja mais informações sobre esse modelo aqui, aqui e aqui.


3 - iPod Nano 5a geração de 16GB 😊, modelo A1320, custava US$179 (o de 8GB custava US$ 149) na época do lançamento. Esse ainda funciona e foi o modelo que eu usei para correr a maratona de POA em 2023, já que o iPod Shuffle 4G vermelho tinha morrido durante o início dos treinos :(.




Na época em que comprei, em 2009, a ideia era substituir o iPod Mini (que era pesado e cabia menos música, além de usar um HD - a ideia era "poupar" o HD). Acabou que achei o Shuffle 4G mais viável para corrida (mais leve e mais fácil de fixar na roupa por causa do clip). Ficou meio que guardado e voltou ao uso em 2023. Reparem: comprado em 2009 e funciona em 2023!! Também é considerado de difícil reparo devido ao tamanho compacto dos materiais. Veja mais sobre esse modelo aqui, aqui e aqui.



4 - iPod Shuffle 4a geração de 02GB (um preto meu 😵 e um vermelho da esposa 😵), modelo A1373 "late 2012", comprados em 2013, por US$ 49 cada.



Verdadeiros tanques de guerra. O meu, o preto, aguentou o tranco pesado de treinos por bons anos. Quando a bateria passou a não segurar o suficiente para os treinos maiores, peguei o vermelho da esposa (que estava encostado) e usei até começar o treino do maratona de POA (início de 2023). Ou seja, duraram uns 10 anos!!!

Assim como todos os modelos de iPod Shuffle, a nota de reparabilidade é baixa porque são muito compactos. Pelo preço, era melhor comprar um novo que o trabalhão para tentar reparar. Veja mais aqui, aqui e aqui.


5 - iPod Classic 6a geração "modificado" com 256GB de memória flash 😊, modelo A1238 (late 2009). O meu foi comprado no eBay (falei disso aqui) por US$ 180 enquanto custava, na época, US$ 249!


Apesar de ser um de 6a geração (ou geração 6,5, uma vez que havia sido lançado em 2007, atualizado em 2008 e novamente em 2009), alguns lugares chamam esse modelo de "7a geração". O próprio iFixIt o chama de 7a geração mas diz que é o 6a geração com mudança do tamanho do HD e direciona para reparos usando os tutoriais da 6a geração. Esse modelo, apesar de ser "grande", é de difícil manutenção pois a abertura dele é bem mais difícil que outros modelos como o Mini, por exemplo. Veja mais detalhes desse modelo aqui, aqui e aqui.

Apesar de não ser iPod, vale (ou não) comentar sobre esse aqui: o Mighty!





Já comentei sobre ele aqui no blog e foi uma das minhas maiores decepções. A ideia é ótima mas o produto é ruim. Ainda é vendido e agora custa US$ 125 (na época que comprei, em 2019, custou acho que US$ 99, não lembro mais).

Porque o Mighty é ruim? Principalmente porque a bateria é fraca. O primeiro durou menos de um ano, o segundo um pouco mais que isso. Mas o processo de baixar as músicas pra ele é de chorar de tão lento (isso é um problema na primeira conexão, devo ser sincero, porque a manutenção/verificação das playlists é bem rápido). O peso e tamanho são irrelevantes porque, no fim das contas, ele continua sendo pequeno e leve. Mas nada supera o iPod Shuffle. Na minha singela opinião, uma pena que a Apple tenha optado por descontinuar :(

Bom, voltando ao assunto deste post: com todos esses dispositivos, eu sempre usei um fone de cabo. Como o tempo foi passando e o uso foi sendo contínuo, sempre soube que em algum momento esses iPods iriam "morrer". Assim, já sabia que em algum momento teria que começar a usar um fone sem fio (ou voltar a usar um MP3 Player mequetrefe para continuar usando fones com cabo).

Pois bem! Quando comecei a correr, usava um relógio comum para marcar o tempo. Depois comprei um Polar RS200 SD com "pedômetro" para marcar as distâncias. Lembro que esse foot pod funcionava bem mais ou menos. Foi o único Polar que eu tive.

(Polar RS 200 SD, com Foot Pod S1)

Aqui tem um review dele. E aqui estão os manuais (do relógio e do foot pod).

Depois eu comprei esse Garmim aqui: o Forerunner 305.


Um trambolho :) mas excelente equipamento, meu primeiro com GPS. Ele utilizava um software da Garmin para gestão das métricas da corrida. Esse software foi descontinuado e trocado pelo Garmin Express. A vantagem do primeiro é que tudo ficava no MEU computador... Enfim, tempos de informática "na nuvem".

Depois, quando a bateria dele morreu, eu comprei um novo Garmin, o Forerunner 620.


Muito bom também e também morreu a bateria com alguns anos.

Em 2017 eu comprei um novo Garmin, o Forerunner 935. Excelente relógio, porém a bateria durou apenas 1 anos :(


Até cheguei a trocar a bateria dele e ele durou mais um tempo. Mas um dia parou de funcionar do nada. Acho que entrou água e fritou tudo lá dentro.

Aí eu comprei esse aqui: o Forerunner 965.



O grande barato dele é que ele armazena música (via download convencional ou conectando ao Spotify, igual ao que o Mighty faz) e manda por bluetooth! Claro, tem as métricas da Garmin! Inclusive potência de corrida e não precisa daquela fita pra frequência cardíaca e métricas de posicionamento, esse relógio resolve tudo no pulso!

E aqui chegamos no tema desse post: um fone Bluetooth para usar com esse relógio!

Preciso que o fone dure algumas horas de uso (idealmente mais que 6 horas), que seja resistente a água (não precisa ser à prova de água, tipo esses IP68 da vida). Ele precisa suportar suor e chuva pelo menos.

Há alguns anos comprei um AirPod de 1G numa viagem ao exterior. É exatamente o tipo de fone que se adapta aos meus ouvidos, do tipo earbud ou earphone ou auricular (veja os tipos de fones aqui). Detesto aqueles fones do tipo in-ear. Primeiro, porque acho desconfortáveis mesmo. Segundo, porque não dá pra correr na rua com um isolamento do ambiente tão grande assim. Só que o AirPod, apesar de serem muito confortáveis, não duram muito, são muito caros e caem com alguma facilidade em caso de movimentos extremos. Assim eu usava os earphones da Apple (aqueles que vinham nos iPhones antigamente) porque eram confortáveis, não isolavam tanto e eram bons e baratos.

Com o fim da produção dos iPods e, como eu disse, já sabendo que algum momento teria que abandonar os fones com fios, aliado ao relógio novo que tem música, resolvi comprar um fone BT para testar. Mas então resolvi ir mais longe: fones de condução óssea.

Bom, o som normalmente é conduzido pelo ar, fazendo vibrar a membrana timpânica, os pequenos ossos no ouvido e, por fim, estimulando o ouvido interno a transformar as ondas sonoras em ondas elétricas (e conduzindo ao cérebro). O fone de condução óssea faz um pouco diferente: ele vibra diretamente sobre os ossos do crânio (e em menor grau utiliza o ar), conduzindo diretamente ao ouvido interno. É diferente mas é muito eficaz.

Assim, antes de testar, foi procurar alguns reviews. Primeiro, sobre quem entende de fones (Mind the Headphone, comparando 3 modelos). A opinião dele, um audiófilo, obviamente é relevante, embora o foco dele seja diferente do meu: ele quer qualidade de som e eu quero ouvir música enquanto corro e evitar ser atropelado... A opinião dele é algo que eu já tinha ideia: o som de fone de condução óssea é pior que de fones convencionais porque o modo de propagação do som é diferente do que os fones fazem normalmente, além de não vedarem o ambiente.

Então foi procurar a opinião de corredores. Vi o review do Sérgio Rocha (Corrida no Ar), canal que já conhecia, e da Júlia Sette, canal que eu não conhecia. As opiniões foram bem interessante: apesar da não ser um som ótimo, quebra bem o galho e é seguro para correr na rua. O problema é que os preços dos fones que eles testaram estavam acima do que eu estava disposto a pagar. O Sérgio testou o Aftershokz Aeropex, que custa mais de 1000 reias, e a Júlia testou ou Haylou PurFree BC01, que custa quase 500 reais.

Assim, fui num shopping popular aqui em Bh e foi testar alguns fones. Testei dois, na verdade. O primeiro, bem xingling, era péssimo. Péssimo do tipo que no máximo de volume eu mal ouvia o som.

O segundo, um xingling "de primeira linha", surpreendeu!




(Carregamento por cabo USB-C!)

(Entrada para cartão Micro-SD!)

(Essa marca no fone é um sensor para ligar, parear e desligar!)

O som é bem satisfatório, ainda mais para o que se propõe. Além disso, tem proteção IPX4, ou seja, contra ingresso de água decorrente de projeções de água (chuva e suor). O carregamento é por um cabo USB-A para USB-C e o fone é bem leve.

Na verdade, achei o som bem claro e altura boa. Usei o fone na rua e na academia e ele ficou bem firme na cabeça, sem que o boné atrapalhasse ou incomodasse. Quer dizer, a gente percebe tem algo meio que preso na cabeça, mas é bem suportável.

Até agora a bateria tem durado bastante (já usei por algumas 3 ou 4 horas e ainda tem mais de 60% de bateria! Surpreendente! A conexão é bem rápida e dá inclusive para assistir filme, sem praticamente nenhum atraso perceptível.

Segundo o fabricante, tem até certificação da Anatel. 😳




Bom, não conhecia a marca e muito menos esse modelo. Custou R$140,00 e achei que valeu a pena. Pode ser que, numa promoção boa, eu pegue algum dos modelos indicados pelo Sérgio ou pela Júlia, mas por enquanto vou me divertindo com esse aqui mesmo.

Por enquanto é isso, pessoal!

Feliz 2024 para todos!